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UNIDADE TEMÁTICA: PRÁTICAS CORPORAIS DE AVENTURA

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1: APRENDENDO
COM A NATUREZA!





 

Objetivos: Compreender a importância de realizar as diferentes práticas corporais de aventura na natureza de forma segura, a fim de assegurar sua integridade física bem como a dos demais.

O que são práticas corporais de aventura na natureza?

As práticas corporais de aventura são práticas normalmente feitas em um ambiente natural de modo que através dessas práticas há uma integração do praticante com a natureza de um modo geral.

Quais são as práticas corporais de aventura?​​​

Trekking -  Também conhecido como trilhas, é o esporte de realização de caminhadas pela natureza, adentrando a mata, pisando em pedras, passando por lagos, etc.

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Canyonismo - Esse esporte envolve tudo que diz respeito à exploração do ambiente dos canyons e rios. Mas a idéia que se tem quando falamos em canyoning é a de uma espécie alpinismo praticado em cachoeiras, conhecido também como “cascading” e bastante praticado no Brasil.

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Rafting - É um desporto de aventura que se baseia na prática de descida em corredeiras em equipe utilizando botes infláveis e equipamentos de segurança. 

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Arvorismo - É uma recente prática esportiva de aventura. Consiste na travessia de um percurso suspenso entre plataformas montadas na copas das árvores. Esse percurso é preparado de maneira estratégica, utilizando cabos de aço e cordas, com o objetivo maior de aumentar o desafio e a adrenalina dos aventureiros. Pode ser necessárias tirolesas ou outras formas de superar os obstáculos que podem ser naturais ou não.

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Escalada - Escalada é o esporte ou a atividade de escalar paredes de rocha, especialmente com o auxílio de cordas e equipamentos especiais. O objetivo é atingir um ponto final ou um cume de uma face rochosa ou de uma estrutura. Isso é feito utilizando equipamentos específicos, dependentes da dificuldade da escalada.

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Mountain bike - Popularmente conhecida como MTB,  é uma modalidade de ciclismo que abrange vários  tipos de terreno e aventura, suas bicicletas tem especificações para cada modalidade. 

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Conhecendo a Corrida de Orientação

Para potencializarmos nossos conhecimentos sobre as práticas corporais de aventura na natureza, conheceremos melhor a Corrida de Orientação. Vamos assistir ao vídeo?






















 

UNIDADE TEMÁTICA 02: DANÇAS

Objetivos: Ampliar o repertório motor através das danças de salão, valorizando a pluralidade dos diferentes estilos de dança de salão.


As Danças exploram o conjunto das práticas corporais caracterizadas por movimentos rítmicos, organizados em passos e evoluções específicas, muitas vezes também integradas a coreografias. As danças podem ser realizadas de forma individual, em duplas ou em grupos, sendo essas duas últimas as formas mais comuns. Diferentes de outras práticas corporais rítmico-expressivas, elas se desenvolvem em codificações particulares, historicamente constituídas, que permitem identificar movimentos e ritmos musicais peculiares associados a cada uma delas.

(BRASIL, 2017)

CONHECENDO  ALGUMAS DANÇAS DE SALÃO

1. Maxixe

 

O maxixe, também conhecido como o tango brasileiro, foi criado na periferia do Rio de Janeiro, em meados de 1870. Essa dança, que deu origem ao samba de gafieira, é sensual e desenvolta, chegando até a ser proibida por ser considerada muito provocante para a época.

Nesse estilo, o casal deve dançar com os pés rasteiros, quase sem tirá-los do chão, e toda a coreografia concentra-se no intenso rebolado e nas pernas entrecruzadas. A posição das mãos é entrelaçada às do parceiro e suspensas no ar, similar ao forró.

A principal diferença entre as duas danças é que, no maxixe, os passos são mais curtos e há muito mais jogo de cintura. Por ser muitas vezes rápido, esse é um estilo que sua a camisa e contribui para a vida fitness dos dançarinos.

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2. Mambo

O mambo é um estilo de dança de salão tipicamente latino, de origem cubana e com influências dos ritmos africanos e do jazz, criado nos anos 30. De coreografia rápida, essa é uma atividade que exige fôlego e força.

Além disso, o casal deve tomar uma posição mais afastada, de modo a ter equilíbrio na execução dos passos. A flexibilidade e a rapidez também são pontos-chave a serem desenvolvidos pelos dançarinos para que a dança seja bem executada.

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3. Paso Doble

Originado no século XVI, na Espanha, o paso doble é um dos ritmos mais representativos desse país. Isso porque a sua postura é tensa, bem marcada, forte e decidida, semelhante ao flamenco.

Esse ritmo intenso é dançado frente a frente, mas um pouco mais afastado que a maioria das outras danças de salão. Ele consiste em um passo por tempo, no qual o casal permanece paralelo e com as mãos unidas.

Os homens costumam ser mais abruptos, enquanto as mulheres movimentam levemente os quadris. Dentre os principais benefícios está o controle da ansiedade, e equilíbrio, mantidos pelo alto nível de concentração do(a) dançarino(a).

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4. SAMBA DE GAFIEIRA

O Samba de Gafieira é um estilo de dança de salão, oriundo do Maxixe. A dança surgiu no Rio de Janeiro no século XX como um ritmo urbano, e se desenvolveu em sua origem como forma de dança acompanhada de versos e refrões criada anonimamente.

O Samba de Gafieira foi propagado pelos negros que migraram da Bahia para o Rio de Janeiro na segunda metade do século XX, se instalando nos bairros cariocas da Gamboa e da Saúde. Outros gêneros faziam parte da cidade como o Maxixe, a Polca, O Xote e o Lundu, esses ritmos foram se agregando à dança. Nessa época surgiu o termo “Partido Alto” que indicava de maneira informal aqueles que possuíam grande conhecimento e qualidade dos antigos formatos do samba.

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