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Unidade Temática: Dança


Objeto de Conhecimento: Atividade rítmica: hip-hop e street dance

Atividade 1 – Vamos relembrar?


Ao longo de sua vida escolar, você já pôde ter conhecimento sobre os elementos do hip hop. Agora é o momento de analisar seus movimentos característicos e relacioná-los à expressão sociocultural.

SUGESTÃO DE LEITURA - “Pós-modernidade e representatividade: o Hip Hop como expressão sociocultural
das periferias”

Unidade Temática: Lazer e Trabalho

 

 

Atividade 2 – Saúde e trabalho

 

Etapa 01 - Ginástica Laboral

A ginástica laboral, como indica o nome, é uma ginástica para ser feita antes, durante ou depois do expediente de trabalho. Essa prática tem o objetivo de prevenir as doenças causadas pelo esforço repetitivo, conhecidas como LER (lesões por esforços repetitivos), DORT (distúrbios
osteomusculares relacionados ao trabalho) e, mais recentemente, AMERT (afecções musculoesqueléticas relacionadas ao trabalho).


Ela é ministrada durante 10 a 15 minutos, em geral, com alongamento e relaxamento. Por um tempo, essa prática foi criticada pela vinculação que se fez, quando considerada apenas sua utilização nas empresas, apenas ao aumento da produtividade – e não ao bem-estar do trabalhador.


Entretanto, estudos revelam que a ginástica laboral pode contribuir para a prevenção das doenças causadas pelo esforço repetitivo, além de beneficiar o trabalhador nos seguintes aspectos: diminuição de dores corporais, redução do cansaço, aumento da atenção e concentração, entre outros fatores.


Porém, o trabalhador tem outras sobrecargas no ambiente de trabalho. A crescente competitividade dentro das empresas e fora delas vem aumentando a insegurança em relação à conservação do emprego (para quem está empregado) ou à inserção no mercado de trabalho. Esse tipo de insegurança é um fator que induz os trabalhadores a permanecerem mais tempo no trabalho, com medo de perder o emprego.


Hoje, fala-se em workaholics, pessoas viciadas em trabalho. Na verdade, elas sempre existiram, mas as circunstâncias da vida moderna têm contribuído para que as pessoas fiquem conectadas ao trabalho por muito mais tempo. Ou estão no local de trabalho, ou o trabalho as acompanha quando saem de lá, com seus computadores, seus celulares empresariais ou outros meios de comunicação. As pessoas estão tão viciadas que não percebem que a falta de lazer (para descansar e espairecer) também é um fator de diminuição de produtividade, o que as coloca na zona de risco de perderem seus postos de trabalho. (SPFAZ ESCOLA, 2014)

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As classificações da ginástica laboral também podem ser feitas através dos objetivos principais dos exercícios, como:

Ginástica corretiva/postural: relacionada ao equilíbrio entre as musculaturas agonista e antagonista, envolvendo alongamento e fortalecimento de musculaturas em pouco uso. Tem a duração média de dez minutos, podendo ser realizada todos os dias ou três vezes por semana.

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Ginástica de compensação: objetiva a prevenção de adaptações e compensações posturais. São realizados exercícios simétricos e alongamentos por até dez minutos.

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Ginástica terapêutica: objetiva o tratamento de distúrbios, patologias e alterações posturais, conforme as principais queixas. Necessita de um local apropriado e tem a duração média de trinta minutos.

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Ginástica de manutenção/conservação: programa onde se busca manter os resultados decorrentes de um trabalho de condicionamento físico, após alcançar o equilíbrio muscular e as correções necessárias. Necessita de uma sala especial para o treinamento, utilizando o tempo de folga, com duração média entre quarenta e cinco e noventa minutos.

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Unidade Temática: Práticas Corporais de Aventura

Atividade 3 – Práticas Corporais de Aventura Urbana

As práticas corporais de aventura urbana que exploram a “paisagem de cimento” para produzir essas condições (vertigem e risco controlado) durante a prática. As expressões poderão ser exploradas através de experimentação corporal presentes nas sensações provocadas pelas situações de imprevisibilidade que se apresentam, quando o praticante interage com um ambiente desafiador. (BRASIL, 2017).
Algumas dessas práticas costumam receber outras denominações, como esportes de risco, esportes alternativos e esportes extremos. Sugerimos como atividade a experimentação do skate, patins e Parkour.

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Sugestões de Leituras

O que é parkour? 

A palavra é um jeito diferente de escrever parcours – “percurso” em francês. O objetivo do parkour é se deslocar de um ponto a outro (daí o nome) de modo rápido e direto, sem desviar de obstáculos  como muros, vãos ou carros. Eles devem ser transpostos com manobras que envolvem saltos, escaladas e nenhum equipamento além do próprio corpo. O espaço ideal para a prática é a paisagem urbana. 

Não há um consenso sobre se o parkour é um esporte ou uma forma de expressão corporal. As manobras utilizam técnicas da ginástica olímpica e de artes marciais, mas não existe nenhuma pontuação nem competição entre os traceurs (praticantes).

O parkour surgiu na França, nos anos 1980. O pioneiro David Belle, criado em uma família de bombeiros, se inspirou em técnicas de salvamento e fuga  de emergências. Para não hesitar e cometer erros potencialmente fatais, o traceur precisa aprender a controlar o medo. “O preparo mental é tão importante quanto o físico”, diz Eduardo Bittencourt,  do grupo Le Parkour Brasil, fundado em 2004. 

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A origem do PARKOUR

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